quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Atendimento Educacional Específico - Sindrome de Down

Leitura: http://books.scielo.org/id/rp6gk/pdf/diaz-9788523209285-28.pdf

Pensar em formas de desenvolvimento para pessoas com Síndrome de Down, é pensar num mundo mais justo e um mundo mais justo só se constrói sem preconceito. Nesse processo é necessário conhecer as singularidades do portador de necessidades especiais, pois conhecendo a singularidade de cada indivíduo, afasta-se o preconceito e abre uma porta para crias metodologias específicas. O educador precisa investir em metodologias que estimulem a criatividade. 

Primeiramente, a Síndrome de Down não é uma doença, não tem como ser prevenida e muito menos possui cura, mas existem formas de melhorar a plasticidade e os processos cognitivos de um indivíduo com tal síndrome. 

Características de um Síndrome de Down: cabeça arredondada, pálpebras estreitas, pescoço curto, mãos e pés pequenos, dificuldade na linguagem, motricidade, socialização, hipotonia (fraqueza muscular) etc.

A Síndrome de Down não é progressiva, e algumas características podem ser amenizada com exercícios fonoaudiólogos, exercícios físicos etc.

Competências para uma criança com Síndrome de Down: cooperação, organização, correr, pular, exercícios de concentração (pois a concentração vai embora com facilidade). OBS.: Não se deve cobrar de uma criança com Síndrome de Down uma tempo de concentração mais prolongado.

Desenvolvimento da fala também é formação da inteligência.

Inclusão significa não só integrá-lo, mas adaptar o ambiente às suas necessidades e não o contrário, adaptá-lo ao ambiente.

O ensino de linguagem e cálculo para uma criança com Síndrome de Down precisa ser mais lento, ou seja, precisa existir mais repetições para que ela assimile. 

De acordo com Mills (2003, p. 235), o processo de alfabetização da pessoa com síndrome deve considerar o seu atraso na aquisição da linguagem, pois “aos seis anos, a criança com SD ainda não adquiriu parte de seu sistema fonológico.”

Vigostski fala sobre adaptar o currículo escolar para pessoas com necessidades especiais.

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